De um modo geral, sempre que se pensa numa Ponte, pensa-se que esta foi criada para nos auxiliar, uma vez que nos permite alcançar uma meta dificilmente alcançável sem a existência deste objecto.
É comum utilizarmos a ponte como uma alegoria às metas que nos predispomos alcançar nas nossas vidas. Uma vez que a ponte permite esta passagem que anteriormente era impossível ou apenas mais difícil.
“A ponte é uma passagem para a outra margem……”
Esta frase, a meu ver, é bastante interessante, uma vez que faz aparecer o conflito do objecto “Ponte”.
Ao mesmo tempo que identifica a função: dar acesso, indica que este acesso é diferente de onde vínhamos.
A palavra outra…. Significa diferença... significa que existem dois lados, a ponte é em si algo ambíguo, traz consigo a bipolaridade de duas faces distintas.
A ponte ao mesmo tempo que traz consigo o facilitismo e a celeridade de um processo, ela é a prova que ao mesmo tempo que é possível coabitar com realidades distintas, somos dependente de objectos. São estes objectos facilitadores? Facilitam o dia-a-dia? Apenas facilitam o conflito entre duas realidades distintas? É o rio mediador deste conflito ou apenas um mero espectador?
Estes objectos irritam-me profundamente, porque a meu ver, cada vez que tropeço num para além de me mostrar a diferença entre dois seres, também deixam aparecer a dependência desses seres pelo objecto em si.
É comum utilizarmos a ponte como uma alegoria às metas que nos predispomos alcançar nas nossas vidas. Uma vez que a ponte permite esta passagem que anteriormente era impossível ou apenas mais difícil.
“A ponte é uma passagem para a outra margem……”
Esta frase, a meu ver, é bastante interessante, uma vez que faz aparecer o conflito do objecto “Ponte”.
Ao mesmo tempo que identifica a função: dar acesso, indica que este acesso é diferente de onde vínhamos.
A palavra outra…. Significa diferença... significa que existem dois lados, a ponte é em si algo ambíguo, traz consigo a bipolaridade de duas faces distintas.
A ponte ao mesmo tempo que traz consigo o facilitismo e a celeridade de um processo, ela é a prova que ao mesmo tempo que é possível coabitar com realidades distintas, somos dependente de objectos. São estes objectos facilitadores? Facilitam o dia-a-dia? Apenas facilitam o conflito entre duas realidades distintas? É o rio mediador deste conflito ou apenas um mero espectador?
Estes objectos irritam-me profundamente, porque a meu ver, cada vez que tropeço num para além de me mostrar a diferença entre dois seres, também deixam aparecer a dependência desses seres pelo objecto em si.
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