No passado dia 2 de Julho no Jornal Expresso, uma fonte oficial do novo governo expressou a intenção goverantiva de não governar só para Portugal mas também para Bruxelas. Frisou a importância não estarem de todo preocupados com a comunicação política, mas sim com os resultados, e que Passos Coelho tenciona chamar a si a coordenação do governo.
Vislumbro êrros governativos, Portugal tem de governar para Portugal e só para Portugal; e o mais importante, e também o mais difícil é cortar na despesa pública, mas é por aqui que se tem de começar e não por aumento da receita, o aumento da receita só me faz recordar um provérbio "quem tudo quer tudo perde"; e porquê, porque não passa de uma intenção, uma vez que o aumento da receita estrangula as empresas, as famílias e por conseguinte cria receção económica, logo o valor previsto de encaixe de receita ficará sempre aquém das expectativas.
Mais importante que executar medidas é saber comunicar medidas, a única coisa que o governo português tem de fazer, quando fala com Bruxelas é precisamente comunicar as suas decisões e não governar de acordo com as intenções de Bruxelas, só nós, os portuguêses sabemos o que é melhor para nós, e se for o melhor tenho a certeza que Bruxelas aceitará, sem impor o que quer que seja- olhemos para o estado da agricultura e percebemos que tenho razão.
Não comento a ultíma intenção de Passos Coelho por considerar ser grave demais para ser verdade.
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